O foco é definir o problema que se quer resolver, aqui queremos chegar no “O QUE” vamos resolver. Sim, separar bem o problema, da solução. Primeiro, precisamos entender o que queremos resolver. Todos os conceitos apresentados são complementares e muitas vezes substituíveis. Depende muito do uso que cada um quer fazer. Não são apresentados em ordem de importância, mas pelo quão são conhecidos.
Alguns dos erros mais comuns
- “O problema que eu quero resolver é um app para…” – Não se tem o “COMO” dentro do problema.É preciso entender que podem existir várias soluções para se completar o job escondido atrás do O QUE.
- “A gente vai desenvolver uma solução para resolver…” – Não se começa definindo o problema com COMO vai se resolver o problema, você precisa amar o problema e não a solução.
Design Thinking (DT)
Para nós, a parte mais importante do processo de DT são as duas primeiras etapas do DT (Empatia e Definição) ou o primeiro diamente do duplo diamente (Descoberta e Definição). Acreditamos que a melhor forma de validação de solução é o cliente/usuário usando o MVP! Para isso,
Para entender melhor o processo de DT, você pode usar:
Jobs to be done (JTD)
Trata-se de outra forma na qual se deixa claro o “job” o qual se quer resolver. Aqui estamos muito mais preocupados com o conceito – e como o próprio criado fala, isso é uma teoria – do que qualquer ferramental usado para tal. O importante é vocês terem claros qual a tarefa que querem que seja feita. Por exemplo, o Netflix tem claro que o problema a resolver é entreter as pessoas. POr isso, eles acreditam que Facebook, Snapchat e Youtube são concorrentes. Tendo esse “o que se precisa resolver” fica mais claro as análises e o quão diferente podem ser as soluções.
Para entender melhor o processo de JTD, você pode usar:
Extras
Para quem quer se apronfundar ainda mais nos temas da primeira semana. Sugerimos alguns tópicos:
-Golden Circle (ou comece pelo porquê) – Há ideia por trás desse conceito é entender o PORQUÊ a empresa/produto, antes mesmo de saber o COMO e o O QUE – Uma introdução pode ser encontrada aqui ou pelo autor do livro aqui.
Quer saber quem já viveu essa experiência?
Acompanha aqui o portifólio das ideias que já foram tiradas do papel.